Autor: “Jorge Beinstein*”

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Sinais de implosão na economia global
O capitalismo global Í  deriva

Jorge Beinstein*    14.Jul.16    Outros autores

«Agora os sinais de alarme multiplicam-se desde ajustes financeiros graves até pertubações geopolÍ­ticas carregadas de guerra e desestabilizações, desde crises institucionais até declinações económicas.
Nos anos 1990 os comentadores ocidentais maravilhavam-se diante do espetáculo da implosão da URSS. É provável que dentro de muito pouco tempo comecem a horrorizar-se diante de desastres muito maiores centrados no Ocidente».

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Ilusões progressistas devoradas pela crise
América Latina na hora do lumpen-capitalismo

Jorge Beinstein*    07.Abr.16    Outros autores

Neste texto Jorge Beinstein diz-nos que o avanço da direita na América Latina e o que parece ser um movimento de recuperação do domÍ­nio imperialista dos EUA sobre ‘o Pátio das TraseirasÂ’.
A verdade é que, apesar dos claros e evidentes recuos dos partidos, movimentos e governos que dirigiram os processos de mudança em alguns paÍ­ses da América Latina, «A memória popular não pode ser apagada, pode chegar a afundar-se numa espécie de clandestinidade cultural, numa aparente sonolência digerida misteriosamente, pensada pelos de baixo, subestimada pelos de cima, para reaparecer como um novo presente, quando as circunstâncias o exigirem, renovada, implacável».

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Mudanças decisivas no sistema global – Entre ilusões e guerras desesperadas contra o tempo

Jorge Beinstein*    08.Nov.14    Outros autores

O autor faz uma previsão algo apocalÍ­ptica: a crise geral do capitalismo é global, e a decadência económica das potências capitalistas centrais tem portanto uma repercussão global. As potências emergentes, para não caÍ­rem, precisam que o Ocidente demore, desacelere sua queda. E para que isso aconteça o Ocidente precisa de saquear a periferia, fazer cair os emergentes. De qualquer forma, se o Ocidente chegar a ter êxito e submergir no caos o resto do mundo seguramente esse caos provocará a quebra das suas próprias sociedades.

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Do fim do começo ao começo do fim
Capitalismo, violência e decadência sistémica

Jorge Beinstein*    19.Jul.14    Outros autores

O capitalismo é uma totalidade global e o que aparece como a decadência do centro imperial é a manifestação - decisiva mas parcial - de um fenómeno planetário que inclui a periferia, atolada pela sobredeterminação burguesa universal (decadente) das suas sociedades.

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Annus horribilis (mirabilis)
2013: ponto de inflexão na longa decadência ocidental

Jorge Beinstein*    19.Dic.13    Outros autores

A despolarização global aparece como um fenómeno complexo, com imagens contraditórias onde algumas retrocedem e outras avançam, onde algumas aparentam recuperar para logo voltarem a cair, outras parecem surfar a onda depressiva para mais Í  frente sofrer os impactos das forças entrópicas globais. É necessário compreender os detalhes, as especificidades mas sem perder de vista o panorama mais amplo: a decadência sistémica global.

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Origem e declÍ­nio do capitalismo

Jorge Beinstein*    25.Jun.13    Outros autores

Neste importante texto Jorge Beinstein disserta sobre a origem e o declÍ­nio do capitalismo para, depois de constatar que não vivemos apenas uma crise violenta e profunda do capitalismo mas a longa etapa senil da sua irreversÍ­vel decadência, concluir: «Não há outro capitalismo possÍ­vel: o que abre a perspectiva do pós-capitalismo, instala dramaticamente a sua necessidade histórica».

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A ilusão do meta-controlo imperial do caos
A mutação do sistema de intervenção militar dos Estados Unidos

Jorge Beinstein*    11.Abr.13    Outros autores


Este importante artigo traça uma larga perspectiva da evolução dos meios militares da intervenção imperialista. Do “Keynesianismo militar” ao cunho actual de carácter claramente privado-clandestino, funcionam cada vez mais Í  margem dos códigos militares e das convenções internacionais, na base uma estratégia centrada na eliminação fÍ­sica de «inimigos», no uso dominante de mercenários, de campanhas mediáticas, redes sociais, tudo isto destinado a desestruturar organizações e sociedades consideradas hostis. O imperialismo - e os EUA em particular – assume-se como uma colossal máquina criminosa de destruição global.

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