Artículos de: Noviembre, 2015
Uma carta aberta do Conselho da Paz dos EUA
A todos os seus Amigos e Camaradas do Movimento da Paz
Um importante apelo, solidamente fundamentado polÍtica e ideologicamente, vindo do movimento da paz nos EUA. Mesmo no interior da superpotência imperialista levantam-se lúcidas vozes apelando Í defesa da paz e da própria sobrevivência da humanidade.
Mais tropas alemãs e espanholas no Mali*
A presença imperialista e neocolonial na Ífrica subsariana amplia-se. A acção dos bandos terroristas fornece uma justificação imediata para esse processo, numa articulação tão evidente que dificilmente se poderá considerar acidental. E essa crescente presença militar não tem reflexos na diminuição da violência.
De Pol Pot ao ISIS: O sangue nunca secou
Quando os grandes media se esforçam por separar causas e efeitos na escalada do terrorismo jihadista, é necessário recordar mais uma vez o papel determinante das agressões imperialistas nesse processo, em diferentes locais do mundo e em diferentes condições históricas e culturais. A destruição fÍsica e nacional e os genocÍdios que desencadeiam geram as condições para que a barbárie surja como resposta Í barbárie. E, como é sabido, o imperialismo e seus aliados não só a geram como a alimentam.
Electrochoques*
O embaixador dos EUA achou-se na obrigação de manifestar “preocupação” face Í evolução do quadro polÍtico nacional. Juntou a voz da ingerência imperialista Í dos outros reaccionários, nacionais e estrangeiros, que se têm pronunciado. Para os EUA, o lugar de Portugal deve continuar a ser o que Durão Barroso assumiu nos Açores: mais do que de peão, o lugar de lacaio. Mas o povo português não está para aÍ virado.
O mundo impenetrável de Mia Couto
Em duas notas de leitura separadas por três anos, a admiração por um “gigante da literatura” e, ao mesmo tempo, a sensação de mal-estar resultante de não ter penetrado no universo criado pela sua escrita.
Sangue inocente para mais sangue
Os trágicos atentados do ISIS em Paris tiveram a atenção dos media que sem duvida merecem, mas evita-se aludir aos bombardeamentos franceses na LÍbia, Iraque e SÍria ou Í intervenção francesa no Mali e Ífrica Central. Silêncio mediático sobre o apoio militar, diplomático e financeiro do governo francês Í luta armada islamita contra o governo laico da SÍria e silêncio hermético sobre os grandes negócios de armamento francês com a Arabia Saudita e Qatar, reconhecidos patrocinadores do ISIS.